27 de fevereiro de 2011

Fotos Vale do Rio Quilombo - Cubatão-SP

Domingão de folga grande no trabalho, não poderíamos desperdiçar essa oportunidade de contemplar a natureza.

Depois de aguardar por alguns minutos no canal 5 pelos companheiros que disseram que viriam, desistimos e resolvemos dar sequência à nossa programação, então:

- Lá vamos nós para mais uma de nossas cicloaventuras.



Fotinho na balsa é de praxe.



Olha a GTS do Marcelinho estreiando na foto (a esquerda)



Na balsa, conhecemos mais um maluco, o Bitencourt (a direita), que resolveu seguir conosco.



Encontramos um corredor na pista, o Josevaldo (a direita), que além de tirar umas fotos da galera nos disse que sempre treina na pista. Nesse dia ele estava tentando correr uns 30 km (que molezinha, né?). 


Olha o Bitencourt aí! 


 Estávamos quase chegando nesse ponto.


 Como é de costume, foto em frente a placa para comprovar nossas façanhas.



Agora é só terra, cascalho e alguns trechos de uma mistura de asfalto com pedra.




Não tínhamos noção de quantos quilômetros teríamos terra à dentro.











 A GTS do Marcelinho realmente estava sendo testada.
Essa foto mostra um dos trechos de melhores condições da "estrada".




Encontramos uma parada para repor as energias.



As bikes pousando para foto.



O Sandro aproveitou a parada para checar se estava tudo certo com o kit para reparo de pneus.
Parece até que ele estava adivinhando o que viria pela frente!


Souza discursando para os ilustres moradores que encontramos nesse bar.


Marcelinho repondo os sais minerais.



Olha aí o seu Teixeira, ao lado do Souza, esse homem é pura história. Nos disse que protagonizou uma viagem de bike até Aparecida do Norte e não pensem vocês que era com uma Giant, Scott, Merida, GTS, Galo. Foi com uma bicicleta que ele disse ter comprado especialmente para essa viagem e a comprou nas Casas Bahia. Pode?
O Regis, dono do bar, nos confidenciou que seu Teixeira é o único descendente de escravos ainda vivo do Vale do Rio Quilombo.
Brincadeirinha, seu Teixeira nem é nascido aqui, ele é mineiro, mas ainda assim o homem é pura história.



Uma panorâmica do bar com muitas opções de bebida: sucos naturais, refrigerantes de primeira, Ice Tea, Gatorade, etc... Até parece!!!
Mas se quiser uma branquinha, um rabo de galo, ovo colorido. Tá no lugar certo.


Estava na hora de continuar.





A mata foi se fechando. 





Indícios de que estávamos chegando. Olha água aí! 






Últimos metros, já podíamos comemorar!!! 


Depois de 9 km trilha à dentro, finalmente chegamos.


Cuidado para não escorregar!!!


Daqui para frente as bikes ficam e temos que seguir a pé.



Os Bandeirantes eram corajosos pra caramba. Em um pequeno trecho de mata já percebemos a dificuldade que é caminhar nela, imagine desbravá-la.



A recompensa!


Vitória!




Obrigado Papai do Céu. 




 Foi nesse pequeno carrinho que deixamos nossas bikes enquanto curtíamos a cachoeira.
Seu Jorge e dona Cida foram anfitriões de primeira.
Quem for ao Vale do Quilombo não pode deixar de conhecê-los e, é claro, experimentar um dos lanches que eles servem por lá.


O Souza já está se tornando um especialista em pneus. O pneu da guerreira não aguentou e tivemos que utilizar daquele kitizinho para reparos do Sandro.
Graças a Deus temos uma pessoa prevenida na equipe e não houveram grandes contra-tempos.

No próximo passeio, já pedimos ao Sandro, ele vai trazer mais algumas coisinhas sobressalentes por pura precaução. Teremos uma roda completa, um quadro, um compressorzinho de ar à diesel, um grupo de transmissão completo, etc, etc, etc.

Não fique bravo Sandro, é brincadeirinha!


Já de volta, começamos a perceber o ar pesando e os reflexos do homem no meio ambiente.
Como podemos ter tantos contrastes numa mesma cidade?


Eis o preço do progresso!

Saldo do dia: 80 km rodados em 04 h 40 min. de pedalada. Mais ou menos 2.200 calorias queimadas e 100 % de nossas energias recarregadas.